Imagine seus apps favoritos, não apenas como ferramentas que você “usa”, mas como espaços onde você colabora com a AI como faria com um colega de equipe de verdade.
Na Invent, acreditamos que é hora de mudar a mentalidade: deixar de ver a AI como apenas mais um recurso e começar a tratá-la como uma parceira.
Humanos + AI: forças diferentes, objetivos em comum
Humanos: criatividade, julgamento, empatia, conexão
AI: velocidade, análise de dados, reconhecimento de padrões, computação complexa
A verdadeira revolução? Revezamentos sem fricção, em que o colega de equipe mais adequado (humano ou AI) assume a liderança.
Não se trata de humanos ou AI, e sim de colaboração — fluida e natural.
Projetando para Human-in-the-Loop
Essa mudança não acontece sozinha. É sobre projetar produtos e organizações de forma diferente, para que a colaboração seja a norma, não a exceção.
- Pessoas no centro: a experiência do usuário orienta cada decisão.
- Produtos flexíveis: não prenda as pessoas a processos rígidos. Permita adaptação.
- Tecnologia como impulsionadora: integre a AI para tornar as equipes melhores — não para substituí-las.
- Toque humano, mesmo em escala: empatia e julgamento precisam permanecer, não importa o quanto crescermos.
- Colaboração em todo lugar: permita que humanos e AI trabalhem juntos em qualquer ambiente.
Veja na prática
Na Invent, incorporamos isso ao DNA de cada interação. Veja mais de perto os recursos que tornam possível um trabalho em equipe humano–AI sem atritos:
Transferir para a AI
O que é:
O sistema permite que uma pessoa delegue (transfira) partes de uma conversa ou fluxo de trabalho para o assistente de AI sempre que se chegar a um ponto em que velocidade, memória ou análise de máquina sejam ideais.
Por que importa:
Isso libera a equipe humana para se concentrar em momentos de alto contato e alto valor, enquanto a AI se destaca em tarefas rotineiras, recuperação rápida de informações ou detecção de padrões.

Assumir o controle (tomada de controle pelo humano)
O que é:
A qualquer momento, uma pessoa pode “retomar o controle” da AI, seja para tratar assuntos sensíveis, demonstrar empatia ou aplicar julgamento mais sutil.
Por que importa:
Mantém a interação centrada no humano, garantindo que a tecnologia nunca se torne uma barreira entre o usuário e a equipe e que sempre haja espaço para um toque pessoal quando mais necessário.

Encerrar conversa
O que é:
Tanto a AI quanto humanos podem encerrar oficialmente uma conversa quando o problema é resolvido ou o objetivo é atingido.
Por que importa:
Evita acompanhamentos desnecessários ou tickets pendentes e torna o processo eficiente para clientes e equipes.
Reabrir conversa
O que é:
Qualquer membro da equipe (AI ou humano) pode reabrir uma conversa previamente encerrada se surgirem novas informações ou se o usuário precisar de mais ajuda sobre o mesmo assunto.
Por que importa:
Mantém contexto e continuidade. Não é preciso começar do zero — os usuários têm o benefício de um suporte contínuo com o contexto histórico à mão.
Como esses recursos potencializam equipes humano–AI:
- Transferências flexíveis: usuários e equipes sempre interagem com o parceiro mais capaz para a tarefa, seja um humano ou a AI.
- Controle compartilhado: em cada etapa, qualquer uma das partes (humano ou AI) pode entrar ou sair, mantendo cada conversa eficaz e responsiva.
- Design centrado no cliente: toda transição é suave e transparente, com o humano sempre podendo intervir para oferecer inteligência emocional, contexto ou resolução de problemas complexos.
- Pronto para o mundo real: esses recursos permitem que sua empresa se adapte a cenários reais, onde as necessidades mudam rápido e são exigidas tanto a criatividade humana quanto a eficiência da AI.

Por que isso importa para o futuro do trabalho
Ao incorporar diretamente na Invent os recursos de transferência, tomada de controle, encerramento e reabertura, tornamos o “human-in-the-loop” uma realidade do dia a dia, não apenas um jargão.
Pessoas e AI atuam como verdadeiros colegas de equipe, apoiando-se mutuamente, compartilhando contexto e sempre colocando a experiência do cliente em primeiro lugar.
Quer ver na prática?
Vamos conversar sobre como esses recursos de transferência podem resolver problemas reais da sua equipe!

